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Risco social: como gerir em MPEs?

Paloma Almeida • 24 de fevereiro de 2025

No cenário empresarial atual, a gestão de riscos tornou-se uma prática essencial para o sucesso e a sustentabilidade dos negócios. Entre os diversos tipos de riscos que as empresas enfrentam, o risco social ganhou destaque, especialmente em um mundo onde a reputação e a responsabilidade social são cada vez mais valorizadas. 


Para as
Micro e Pequenas Empresas (MPEs), entender e gerenciar o risco social é crucial, pois ele pode impactar diretamente a imagem, a relação com clientes e fornecedores, e até a saúde financeira do negócio.


Neste artigo, vamos explorar o que é o risco social, seus principais impactos para as MPEs, a relação com a cadeia de fornecedores, o papel do compliance na gestão desse risco e, finalmente, como as MPEs podem implementar práticas eficazes para mitigá-lo. 


Ainda, vamos destacar a importância da saúde financeira e como o crédito pode ser um aliado na construção de um ecossistema de parceiros eficiente.


O que é risco social?


O risco social pode ser definido como uma ameaça à reputação de uma empresa, decorrente de práticas ou comportamentos que são percebidos negativamente pela sociedade. 


Ele está diretamente relacionado à forma como a empresa se relaciona com seus públicos de interesse, incluindo clientes, funcionários, fornecedores, investidores e a comunidade em geral. 


Quando uma empresa adota condutas que vão contra os
valores éticos e sociais esperados, como o desrespeito aos direitos humanos, práticas trabalhistas inadequadas ou danos ao meio ambiente, ela está exposta ao risco social.


Esse tipo de risco não está limitado a grandes corporações.
MPEs também estão sujeitas a ele, especialmente porque muitas vezes dependem de uma rede de fornecedores e parceiros que podem não estar alinhados com boas práticas sociais e ambientais. 


Também, em um mundo cada vez mais conectado, onde as redes sociais amplificam vozes e denúncias, o impacto negativo de um risco social pode ser devastador, mesmo para pequenos negócios.


Quais os principais impactos de risco social para uma MPE?


O risco social pode trazer consequências graves para as MPEs, afetando não apenas a reputação, mas também a saúde financeira e a posição no mercado. Um dos primeiros impactos é o comprometimento da imagem da empresa


Quando a sociedade percebe que uma empresa adota práticas inadequadas, como o desrespeito aos direitos trabalhistas ou a associação com fornecedores que cometem infrações, a confiança no negócio é abalada. 


Isso pode levar à
perda de clientes e parceiros, que preferem migrar para concorrentes que demonstram maior responsabilidade social.


Outro impacto significativo é a
queda no faturamento. Com a perda de clientes e a redução nas vendas, a empresa pode enfrentar dificuldades financeiras. Também, fornecedores e parceiros podem deixar de oferecer seus produtos na empresa, temendo associar seus nomes a práticas consideradas antiéticas. 


Em casos mais extremos, o risco social pode levar a
problemas judiciais, como multas e processos, especialmente se a empresa estiver envolvida em práticas ilegais, como trabalho análogo à escravidão ou danos ambientais.


Para as MPEs, que muitas vezes operam com margens mais estreitas, esses impactos podem ser ainda mais devastadores. A perda de posição no mercado e a dificuldade de recuperação da reputação podem levar à
falência do negócio


Portanto, é fundamental que as MPEs entendam a importância de gerenciar o risco social desde o início, adotando práticas que promovam a responsabilidade social e a transparência.


Qual a relação entre risco social e cadeia de fornecedores?


A cadeia de fornecedores desempenha um papel crucial na gestão do risco social. Mesmo que uma MPE adote práticas internas exemplares, se seus fornecedores estiverem envolvidos em condutas ilícitas ou antiéticas, a reputação da empresa contratante pode ser seriamente comprometida. 


Por exemplo, casos de trabalho análogo à escravidão ou danos ambientais causados por fornecedores podem gerar repercussões negativas para a empresa que os contratou.


Por isso, é essencial que as MPEs realizem um
processo de due diligence ao selecionar fornecedores. Isso inclui a análise de práticas sociais, ambientais e de governança (ESG) dos parceiros, garantindo que estejam alinhados com os valores e princípios da empresa. 


Ainda, a adoção de um
sistema de gestão de fornecedores pode ajudar a monitorar continuamente os parceiros, identificando possíveis riscos antes que se tornem problemas maiores.


Para as MPEs, que muitas vezes não dispõem de recursos para realizar análises complexas, a parceria com plataformas especializadas pode ser uma solução eficiente. 


Essas ferramentas permitem a análise e homologação de fornecedores de forma ágil e automatizada, reduzindo os riscos e garantindo que a cadeia de suprimentos esteja alinhada com as melhores práticas de responsabilidade social.


O papel do compliance na gestão de risco social


O compliance é um instrumento fundamental para a gestão de riscos sociais nas MPEs. Um programa de compliance eficaz ajuda a empresa a identificar, prevenir e mitigar riscos, garantindo que suas práticas estejam em conformidade com as leis e regulamentações aplicáveis. 


Também, o compliance promove uma cultura organizacional baseada em valores éticos, o que é essencial para a construção de uma reputação positiva.


Um dos primeiros passos para implementar um programa de compliance é a
identificação dos riscos sociais que a empresa pode enfrentar, o que inclui a análise de práticas trabalhistas, o relacionamento com fornecedores, o impacto ambiental das operações e a forma como a empresa se relaciona com a comunidade. 


Com base nessa análise, a empresa pode definir políticas e procedimentos para mitigar esses riscos, como a criação de um
código de conduta e a implementação de canais de denúncia.


Outro aspecto importante do compliance é o
monitoramento contínuo. As MPEs devem estar atentas a mudanças nas leis e regulamentações, além de acompanhar as expectativas da sociedade em relação às práticas empresariais. 


A adoção de tecnologias e metodologias de apoio, como softwares de gestão de riscos, pode facilitar esse processo, permitindo que a empresa identifique e responda a possíveis ameaças de forma ágil.


Como fazer a gestão do risco social


A gestão do risco social requer uma abordagem proativa e estratégica. Para as MPEs, que muitas vezes têm recursos limitados, é essencial adotar práticas que sejam eficientes e sustentáveis. O primeiro passo é entender quem é a empresa e quais são seus valores


Ter clareza sobre os princípios que guiam o negócio ajuda a identificar possíveis riscos sociais e a tomar decisões alinhadas com esses valores.


Outra prática importante é a
criação de um ecossistema de parceiros diversificado. Isso inclui não apenas fornecedores, mas também clientes, investidores e outras partes interessadas. 


Manter um diálogo aberto com esses parceiros pode ajudar a identificar riscos antes que se tornem crises. Ainda, a implementação de um
canal de denúncias pode incentivar funcionários e parceiros a reportar práticas inadequadas, permitindo que a empresa tome medidas corretivas rapidamente.


A
comunicação constante também é essencial. Em um mundo onde as redes sociais amplificam vozes e denúncias, é importante que a empresa adote uma postura transparente e proativa, o que inclui não apenas divulgar informações, mas também promover o diálogo com a comunidade e os stakeholders. 


Mostrar que a empresa se preocupa com o bem-estar das pessoas e do meio ambiente pode fortalecer a reputação e reduzir os riscos sociais. Por fim, é fundamental
agir com humanidade, o que significa colocar as pessoas em primeiro lugar, seja em relação aos funcionários, clientes ou comunidade. 


Pequenas ações, como promover um ambiente de trabalho saudável ou engajar-se em iniciativas sociais, podem ter um impacto significativo na percepção da empresa e na mitigação de riscos.


Saúde financeira: o primeiro passo para criar um ecossistema de parceiros eficiente


A saúde financeira é um fator crucial para a gestão eficiente do risco social. Uma empresa com finanças sólidas está melhor posicionada para investir em práticas de responsabilidade social, selecionar fornecedores alinhados com seus valores e implementar programas de compliance. 


Ainda, a estabilidade financeira permite que a empresa responda de forma ágil a possíveis crises, minimizando os impactos negativos.


Para as MPEs, que muitas vezes enfrentam desafios financeiros, o acesso a
linhas de crédito pode ser uma solução eficiente. O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), por exemplo, oferece diversas opções de crédito para micro e pequenas empresas, com condições vantajosas e prazos flexíveis. 


Esses recursos podem ser utilizados para investir em tecnologias de gestão de riscos, capacitação de funcionários, ou até mesmo para garantir a seleção de fornecedores que adotam boas práticas sociais e ambientais.


Ainda, o crédito pode ser utilizado para fortalecer a cadeia de suprimentos, garantindo que os parceiros estejam alinhados com os valores da empresa, o que não apenas reduz os riscos sociais, mas também contribui para a construção de um ecossistema de negócios mais sustentável e responsável.


Conclusão


O risco social é uma realidade que todas as empresas, incluindo as MPEs, devem enfrentar. A gestão eficiente desse risco não apenas protege a reputação do negócio, mas também contribui para a construção de um ambiente empresarial mais ético e sustentável. 


Para as MPEs, que muitas vezes operam com recursos limitados, a adoção de práticas de compliance, a seleção cuidadosa de fornecedores e o investimento em saúde financeira são passos essenciais para mitigar os riscos sociais.


Se sua empresa está buscando fortalecer sua gestão de riscos e garantir um futuro sustentável, conheça as linhas de crédito do BDMG para MPEs

Com recursos financeiros adequados, você pode investir em práticas de responsabilidade social, construir um ecossistema de parceiros eficiente e garantir o sucesso do seu negócio a longo prazo.


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Micro e pequenas empresas (MPEs) desempenham um papel essencial na economia brasileira, contribuindo significativamente para a geração de empregos e para o crescimento econômico. Contudo, um dos maiores desafios enfrentados por esses empreendedores é o acesso a recursos financeiros para sustentar e expandir seus negócios. Neste cenário, o financiamento empresarial surge como uma solução viável para superar desafios, aproveitar oportunidades e impulsionar o crescimento. Se você é um empreendedor e busca entender como funcionam as opções de financiamento para empresas, especialmente para CNPJs de pequeno porte, este artigo responderá suas dúvidas e o ajudará a tomar uma decisão informada. O que é financiamento empresarial? O financiamento empresarial é uma modalidade de crédito destinada a empresas, com o objetivo de fornecer recursos financeiros para diversas necessidades, como aquisição de equipamentos, expansão das operações, capital de giro ou regularização de dívidas. Diferentemente dos empréstimos pessoais, um financiamento empresarial é estruturado para atender às demandas específicas de um CNPJ , com condições, prazos e taxas adaptadas às características do negócio. Financiamento para CNPJ: quando é indicado solicitar? Solicitar um financiamento empresarial pode ser estratégico em diferentes situações e estágios da empresa, como: Expansão do negócio : o financiamento é destinado a abertura de novas unidades ou aumento da capacidade produtiva. Compra de equipamentos e máquinas : o valor é utilizado para aquisição de ativos que melhorem a produtividade. Capital de giro : o financiamento é utilizado na cobertura de despesas operacionais e manutenção da saúde financeira da empresa. Gestão de dívidas : o investimento é feito para consolidação de dívidas com taxas de juros mais vantajosas. É importante ter em mente que a decisão de solicitar um financiamento deve ser baseada em uma avaliação criteriosa das necessidades da empresa e de sua capacidade de pagamento. Como conseguir um financiamento para CNPJ? Conseguir um financiamento para empresas requer planejamento, organização e atenção aos detalhes. Veja os principais passos para aumentar suas chances de sucesso: Organize a documentação necessária : Tenha em mãos documentos financeiros atualizados, como balanços patrimoniais, declarações de faturamento e certidões negativas de débito. Esses documentos demonstram a situação financeira da empresa e transmitem segurança aos credores; Defina a finalidade do financiamento : Explique de forma clara o objetivo dos recursos solicitados, como a compra de equipamentos , reforço de capital de giro ou expansão das operações. Um plano bem definido aumenta as chances de aprovação; Prepare um plano de negócios consistente : Apresente um plano que mostre a viabilidade do seu negócio e o impacto positivo do financiamento (o que ele trará a longo prazo). Inclua projeções financeiras e estratégias de crescimento; Pesquise as opções de financiamento : Compare as condições oferecidas por diferentes instituições financeiras, como taxas de juros, prazos e requisitos. Dessa forma você conseguirá escolher a opção que melhor se adapta à sua realidade. Se necessário, conte com a ajuda de contadores ou consultores financeiros para estruturar sua solicitação; Atenda aos requisitos da análise de crédito : Certifique-se de que sua empresa possui um bom histórico financeiro e um score de crédito elevado. Isso demonstra confiabilidade e aumenta as chances de aprovação. Quais são os tipos de financiamento para empresas? As empresas têm à disposição uma variedade de tipos de financiamento, cada um projetado para atender às necessidades específicas de diferentes momentos e objetivos empresariais. Uma das principais modalidades é o capital de giro , um dos financiamentos mais buscados por micro e pequenas empresas. Ele é utilizado para cobrir despesas operacionais do dia a dia, como pagamento de fornecedores, salários e contas recorrentes. Esse tipo de financiamento é ideal para manter a saúde financeira do negócio durante períodos de menor receita, para situações emergenciais ou ainda, para aproveitar oportunidades como aquisição de matérias primas com desconto, compra de equipamentos em promoção, entre outras situações. O financiamento de longo prazo é indicado para projetos maiores, como expansão da infraestrutura da empresa, construção de novas instalações ou aquisição de equipamentos de grande porte. Essa modalidade oferece prazos estendidos para pagamento, permitindo que o retorno sobre o investimento seja gradual. O leasing é uma alternativa vantajosa para empresas que precisam adquirir bens, como veículos, máquinas ou equipamentos. Nesse modelo de financiamento, o bem é arrendado por um período determinado e, ao final do contrato, pode ser adquirido pela empresa mediante pagamento de um valor residual. A antecipação de recebíveis também é outra opção popular, especialmente entre empresas que trabalham com vendas a prazo. Com a escolha dessa modalidade é possível antecipar os valores de vendas futuras, garantindo liquidez imediata para o negócio. Os financiamentos com subsídios são oferecidos por programas governamentais ou instituições financeiras que desejam incentivar setores específicos da economia. Esses financiamentos geralmente possuem taxas de juros reduzidas e condições especiais, sendo uma excelente opção para empresas que se enquadram nas regras desses programas. Entendendo as diferenças entre os tipos de financiamento , os empreendedores podem identificar qual opção é mais adequada para atender às necessidades específicas do seu negócio. Quais são as instituições que proporcionam financiamento para CNPJ? Não existe um tamanho de empresa ideal para ter acesso às linhas de crédito destinadas ao financiamento de suas operações. Essas instituições oferecem condições variadas, adaptadas a diferentes necessidades e perfis empresariais. Confira as principais: Bancos públicos Bancos públicos, como o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) , são referências em financiamento e crédito para CNPJs. Essas instituições oferecem linhas de crédito com taxas de juros competitivas, prazos estendidos e condições adaptadas às micro, pequenas e médias empresas. Além disso, seus programas frequentemente visam incentivar setores estratégicos da economia e promover o desenvolvimento regional. Seu principal diferencial é a dispensa de contratação de outros produtos financeiros como seguros, cartões e outros instrumentos, regularmente ofertados pelas instituições privadas. Bancos privados Os bancos privados, também possuem uma ampla gama de produtos financeiros para empresas, incluindo o crédito e instrumentos para o dia a dia, como cartões, conta corrente, gestão de folhas de pagamentos. Apesar de, em alguns casos, apresentarem taxas de juros mais elevadas que os bancos públicos, os bancos privados apresentam certa agilidade no processo de aprovação, uma vez que detém o histórico de relacionamento com o cliente. Cooperativas de crédito As cooperativas de crédito, por serem administradas no formato de coparticipação, costumam apresentar taxas de juros menores e maior flexibilidade em relação às condições de pagamento. Além disso, ao optar por uma cooperativa, o empreendedor se torna um associado, podendo participar das decisões e usufruir de benefícios exclusivos. Programas governamentais e instituições de fomento Além dos bancos públicos, os governos federal, estadual e municipal frequentemente lançam programas de incentivo para setores específicos, como agronegócio, tecnologia e sustentabilidade. Esses programas podem incluir financiamentos com juros subsidiados e condições especiais. Instituições como Sebrae e Finep também atuam como apoiadoras de projetos inovadores, oferecendo crédito e assistência técnica. O que analisar antes de fazer um financiamento empresarial? Antes de contratar um financiamento , é essencial analisar vários fatores para garantir que essa decisão seja financeiramente saudável para a empresa: Taxas de juros e custo efetivo total (CET) : Avalie não apenas a taxa de juros nominal, mas o CET , que inclui todos os encargos financeiros. É importante comparar ofertas de diferentes instituições para encontrar a mais vantajosa; Prazos e condições de pagamento : Verifique se os prazos são compatíveis com o fluxo de caixa do seu negócio e se as parcelas podem ser pagas sem comprometer a saúde financeira da empresa; Finalidade do financiamento : Certifique-se de que o financiamento é realmente necessário e será usado de maneira estratégica, sua empresa não precisa de mais débitos; Credibilidade da instituição financeira : Pesquise a reputação da instituição e escolha parceiros confiáveis, que ofereçam transparência e suporte ao cliente; Garantias exigidas : Verifique quais garantias são solicitadas pela instituição financeira e avalie se sua empresa pode atendê-las sem dificuldade; Impacto no orçamento : Simule o impacto do financiamento no orçamento da empresa, considerando possíveis variações no fluxo de receita.. Por que o Crédito BDMG é a opção de financiamento para empresas mineiras? O BDMG, como um Banco de Desenvolvimento, se destaca como uma das melhores opções de financiamento para micro e pequenas empresas mineiras devido às condições especialmente desenhadas para impulsionar o crescimento da economia mineira, gerando emprego e renda. O Banco disponibiliza linhas de crédito para capital de giro e também específicas para setores estratégicos, como energia renovável, agronegócio e inovação, permitindo que as empresas encontrem soluções alinhadas às suas necessidades. Através de processos desburocratizados , o BDMG investe em tecnologia e simplificação de processos, garantindo uma experiência mais ágil e eficiente para os empreendedores. Para as micro e pequenas empresas é possível solicitar o crédito online, reduzindo o tempo de espera e facilitando a avaliação de taxas, prazos e condições disponíveis. O Banco conta ainda com equipes especializadas e uma ampla rede de correspondentes bancários, alinhados à realidade das micro e pequenas empresas mineiras, oferecendo suporte para orientar os empresários sobre as melhores opções de crédito, ajudando-os a tomar decisões mais informadas. Conclusão O financiamento empresarial é uma ferramenta valiosa para alavancar o crescimento das micro e pequenas empresas. Ao entender as opções disponíveis, planejar-se adequadamente e contar com o apoio de instituições como o BDMG, as MPEs podem superar desafios e aproveitar oportunidades de expansão. Lembre-se de analisar as condições de forma criteriosa e garantir que o financiamento esteja alinhado às necessidades e à realidade financeira do seu negócio. Conheça as opções de crédito disponíveis do BDMG, entre em contato conosco. 
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