Organizar o fluxo de caixa é extremamente necessário para garantir a estabilidade financeira de uma empresa. A falta de controle e organização podem levar a empresa ao mau endividamento, fruto de ações desesperadas e não planejadas para equilibrar as contas, situação que poderia ser evitada estabelecendo-se algumas regras de controle fundamentais.
“Receber primeiro, depois pagar” é uma dessas regras de controle. Sua empresa precisa primeiramente ter um fluxo de caixa para, depois, pagar suas despesas.
Pense na seguinte situação: você não possui um fluxo de caixa e, para pagar suas despesas, recorre a empréstimos. Com essa ação, você cria um ciclo negativo de fluxo de caixa, visto que seu ponto de partida é a dívida.
Ao estabelecer um fluxo de caixa em que você considere que deve receber primeiro
para, posteriormente, pagar suas despesas, você estabelece um ciclo positivo, que não depende de terceiros e não corre o risco de pagar juros que geram mais despesas a longo prazo.
Com essa organização de seu fluxo de caixa, fica muito mais fácil manter a ordem das finanças e avaliar a saúde financeira de sua empresa, facilitando, também, a tomada de decisões mais precisas e conscientes diante de qualquer cenário.
Para realizar essa atividade, você precisa de alguns conceitos e controles que vão nortear sua organização:
contas a pagar da empresa – deve ser feito de acordo com as datas de vencimento das contas;
contas a receber – deve ser organizado de acordo com suas datas de vencimento;
cruzamento de dados – entre os valores a receber e a pagar com sua sequência de acordo com as datas em que foram realizados.
Para organizar suas finanças e conseguir observar claramente se sua empresa gera lucro ou ainda precisa se estabilizar financeiramente, você precisa conhecer o tripé que estrutura uma empresa nesse aspecto.
Primeiro, temos o “caixa”, que envolve todos os controles financeiros básicos da empresa, como os dados de registro de caixa de entradas e saídas, contas a pagar e a receber, os controles bancários e de estoque e o fluxo de caixa.
Logo em seguida, você precisa avaliar o lucro, ou seja, os resultados obtidos pela sua empresa. Isso acontece cruzando os dados de receitas e custos / despesas, os custos fixos e variáveis, a margem de contribuição e, até mesmo, estratégias para aumentar o lucro da empresa.
Também é importante conhecer o patrimônio do seu negócio, que envolve os bens da empresa, capital de giro, tendências de crescimento, endividamento e rentabilidade.
Quando recorrer ao crédito?
Se, em suas avaliações, você perceber que seu fluxo de caixa não está gerando os rendimentos necessários para cobrir as despesas e que precisa de auxílio para equilibrar as contas, a busca pelo crédito empresarial pode ser uma boa opção . O mesmo vale quando você precisa incrementar seu capital de giro e investir em soluções para o crescimento de seu negócio, ou quando surgem oportunidades, como uma política agressiva de descontos de seus fornecedores para comprar antecipadas ou de maior volume.
Não se esqueça de avaliar, antes, se esse crédito vai sanar suas necessidades sem comprometer suas contas além do possível, pois, dessa forma, você pode entrar no campo do endividamento.
Para isso, conte sempre com auxílio de linhas de crédito com as melhores condições do mercado, que podem ser contratadas de forma simples, rápida e sem burocracia, como as linhas do BDMG.
Se você quer ver como funciona a solicitação de crédito, faça uma simulação.
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